Abrangência geográfica de periódicos científicos (doi:10.4136/ambi-agua.29)

  • Getulio Teixeira Batista Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográ¡ficas (IPABHi)
Palavras-chave: Ambi-Água, Qualis CAPES, Google Analytics, academic journals indexing, Environment and Water

Resumo

Uma das características importantes na qualificação de uma revista científica é sua abrangência, não apenas de seu escopo científico, mas, também de sua abrangência geográfica. De fato, o principal sistema de qualificação de periódicos científicos no Brasil, ligado à avaliação do sistema de pós-graduação, o Qualis CAPES, ao classificar uma revista com qualidade A, B ou C, adiciona um indicador de sua abrangência geográfica: Local, Nacional ou Internacional. Este indicador é utilizado por diversos outros sistemas de avaliação de diferentes instituições, em especial por agências de fomento à pesquisa, como por exemplo, o CNPq, em que os diversos comitês temáticos usam a classificação do Qualis CAPES para quantificar a produtividade dos pesquisadores e Grupos de Pesquisa. Esse artigo discute como essa avaliação da abrangência geográfica é, em geral, feita e apresenta o mecanismo utilizado pela revista Ambiente e Água – An Interdisciplinary Journal of Applied Science (Ambi-Água) para monitorar continuamente sua extensão espacial.

Biografia do Autor

Getulio Teixeira Batista, Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográ¡ficas (IPABHi)
Concluiu o doutorado em Agronomia / Sensoriamento Remoto na Universidade de Purdue, EUA, em 1981. Atualmente é Professor Assistente Doutor da Universidade de Taubaté. Publicou diversos artigos em periódicos especializados e cerca de 150 trabalhos em anais de eventos. Atualmente participa de 7 projetos de pesquisa, sendo que coordena 2 destes. Atua na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Conservação de Bacias Hidrográficas. Em suas atividades profissionais interagiu com 389 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Sensoriamento Remoto, Agronomia, Geoprocessamento, Índice de Vegetação, Previsão de safra, Aplicações de Sensoriamento Remoto, Uso da terra, Modelo de Mistura Espectral, Sensores e Técnicas de Sensoriamento Remoto e Classificação do Uso da Terra. Foi pesquisador Principal do Programa Internacional EOS da NASA, onde trabalhou de 1990 a 1992 (Goddard Space Flight Center). Atualmente é membro do Comitê Assessor Recursos Florestais do CNPq e tem participado de vários comitês ad hoc para o CT-HIDRO.
Seção
Editorial