Fragilidade ambiental e uso do solo da bacia hidrográfica do Córrego Pindaíba, Uberlândia, MG, Brasil (doi:10.4136/ambi-agua.42)

  • Paula Cristina Almeida de Oliveira Universidade Federal de Uberlandia
  • Gelze Serrat de Souza Campos Rodrigues Fundação Estadual do Meio Ambiente
  • Silvio Carlos Rodrigues Universidade Federal de Uberlândia
Palavras-chave: Fragilidade ambiental, bacia hidrográfica, planejamento ambiental

Resumo

Este trabalho estudou a fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do córrego Pindaíba por meio da análise das interações dos componentes naturais e antrópicos existentes na área estudada. O objetivo principal desta pesquisa foi identificar e mapear a fragilidade ambiental existente na bacia hidrográfica do Córrego Pindaíba. Os objetivos específicos consistiram na caracterização física e no uso e ocupação do solo da referida bacia hidrográfica. Para a realização da pesquisa foram feitos vários trabalhos de campo em toda a extensão da bacia. Para a confecção da base cartográfica foram utilizadas as cartas topográficas de Taboca e Pau–Furado na escala de 1:25.000. Posteriormente, a base foi vetorizada no software Cartalinx. Os mapas temáticos de geologia, geomorfologia e do uso do solo foram compilados com base no software Arcview 3.2. O mapa de fragilidade também foi criado no software Arcview 3.2, utilizando-se o módulo Geoprocessing Wizard. Para a avaliação da fragilidade do relevo, aplicada ao planejamento ambiental, utilizou-se a metodologia de Ross (1990, 1994) que atribui valores às variáveis do meio ambiente de acordo com suas potencialidades. Como resultado, obteve-se a identificação das principais ações naturais e antrópicas atuantes na bacia e um mapa com as áreas de fragilidade da bacia. Esses resultados indicam que devem ser feitas alterações no uso da terra, adequando-se os tipos de cultura à morfologia da área, levando-se em consideração não só os recursos naturais, mas também as necessidades de seus moradores.

Biografia do Autor

Paula Cristina Almeida de Oliveira, Universidade Federal de Uberlandia
Mestranda da Universidade Federal de Uberlândia
Gelze Serrat de Souza Campos Rodrigues, Fundação Estadual do Meio Ambiente
Doutora em Geografia
Silvio Carlos Rodrigues, Universidade Federal de Uberlândia
Professor Doutor da Universidade Federal de Uberlândia
Publicado
21/02/2008
Seção
Artigos