Cinética e transferência de massa da ozonização da atrazina (doi:10.4136/ambi-agua.132) (Inglês)

  • Rafaela Cristina Landeiro da Silva PUC-Rio
  • Roberto José de Carvalho PUC-Rio
  • Bruno Abreu Calfa PUC-Rio
Palavras-chave: atrazina, ozonização, cinética, transferência de massa

Resumo

A cinética da oxidação da atrazina em solução aquosa por ozônio foi estudada sob diferentes condições de pH inicial e na presença de um sequestrador do radical hidroxila em pH 2,8. Verificou-se que o processo ocorreu principalmente através da reação com o radical, mesmo em meio ácido. Portanto, um valor relativamente elevado de 26,4 L/(mol.s) para a constante cinética da reação direta entre o ozônio molecular e atrazina foi encontrado. Após 10 minutos de oxidação, a degradação do herbicida foi mais efetiva para pH 10,30 do que para pHs 6,25 e 2,80. A transferência de massa do ozônio da fase gasosa para a fase líquida foi fortemente afetada pela vazão de oxigênio e, em menor medida, pela velocidade de agitação.

Biografia do Autor

Roberto José de Carvalho, PUC-Rio
Roberto José de Carvalho possui graduação em Engenharia Metalúrgica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1975), mestrado em Engenharia Metalúrgica, área de concentração Metalurgia Extrativa, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1978) e doutorado em Engenharia Metalúrgica, área de concentração Metalurgia Extrativa, pela University of British Columbia, Canadá, (1986). Atualmente é professor assistente da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em pirometalurgia e tecnologia ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: modelagem matemática e física, cinética, fenômenos de transporte e fluidodinâmica.
Publicado
26/08/2010
Seção
Artigos