Departamento de Solos. Universidade Federal de Viçosa (UFV), Av. P H Rolfs, S/N, CEP: 36570-900, Viçosa, MG, Brazil.

  • João Henrique Gaia Gomes Instituto de Agronomia. Departamento de Solos. Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), BR 465, km 7, CEP: 23897-000, Seropédica, RJ, Brazil.
  • Marcos Gervasio Pereira Instituto de Agronomia. Departamento de Solos. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), BR 465, km 7, CEP: 23897-000, Seropédica, RJ, Brazil.
  • Márcio Rocha Francelino Departamento de Solos. Universidade Federal de Viçosa (UFV), Av. P H Rolfs, S/N, CEP: 36570-900, Viçosa, MG, Brazil.
  • João Pedro Bessa Larangeira Instituto de Agronomia. Departamento de Solos. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), BR 465, km 7, CEP: 23897-000, Seropédica, RJ, Brazil.
Palavras-chave: geotecnologias, indicadores de qualidade do solo, processos erosivos.

Resumo

O solo é um recurso natural fundamental para a subsistência e desenvolvimento da humanidade, sendo principalmente explorado pela agricultura, cujas práticas inadequadas comprometem as condições edáficas, favorecendo a ocorrência de processos erosivos, que culminam principalmente na perda de solo e nutrientes. A erosão hídrica atua como principal forma de degradação do solo, em que, a partir da ação do impacto da gota de chuva sobre o solo, ocorre o desprendimento de partículas que, associadas a fatores como clima, relevo, solo vegetação e uso e ocupação, favorecem esse processo. O objetivo do estudo foi classificar quatro voçorocas com base em seus estágios evolutivos e julgar as classificações físico-químicas do solo nas faces internas e externas das voçorocas. A morfologia das voçorocas foi classificada por imagem aérea gerada por drone. As voçorocas foram mapeadas usando imagens do Google Earth a partir de 2016. A avaliação qualitativa foi realizada usando o modelo digital de curvatura de elevação de campo (MDSC) com validação de campo. Amostras deformadas foram coletadas nas profundidades de 0-10 e 10-20 cm, enquanto amostras não deformadas foram coletadas em profundidades de 0-10 cm para avaliar seus atributos químicos e físicos. De posse dos dados foi realizada análise estatística não paramétrica de Kruskal-Wallis a 5%. Os atributos químicos e físicos do solo diferiram de acordo com o estágio evolutivo nas faces (interna e externa) em profundidades de 0 a 10 cm, enquanto as faces mostraram diferenças em profundidade de 10 a 20 cm.


Biografia do Autor

João Henrique Gaia Gomes, Instituto de Agronomia. Departamento de Solos. Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), BR 465, km 7, CEP: 23897-000, Seropédica, RJ, Brazil.
     
Marcos Gervasio Pereira, Instituto de Agronomia. Departamento de Solos. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), BR 465, km 7, CEP: 23897-000, Seropédica, RJ, Brazil.
    
Márcio Rocha Francelino, Departamento de Solos. Universidade Federal de Viçosa (UFV), Av. P H Rolfs, S/N, CEP: 36570-900, Viçosa, MG, Brazil.
   
João Pedro Bessa Larangeira, Instituto de Agronomia. Departamento de Solos. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), BR 465, km 7, CEP: 23897-000, Seropédica, RJ, Brazil.
  
Publicado
26/03/2020
Seção
Artigos