Semente de Moringa oleifera como coagulante natural para tratar águas de baixa turbidez via filtração direta em linha

  • João Vitor Mariano Ribeiro Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Departamento de Engenharia Ambiental. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Estrada Dr. Altino Bondensan, n°500, CEP: 12247-016, São José dos Campos, SP, Brazil.
  • Priscila Vega Andrade Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Departamento de Engenharia Ambiental. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Estrada Dr. Altino Bondensan, n°500, CEP: 12247-016, São José dos Campos, SP, Brazil.
  • Adriano Gonçalves dos Reis Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Departamento de Engenharia Ambiental. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Estrada Dr. Altino Bondensan, n°500, CEP: 12247-016, São José dos Campos, SP, Brazil.
Palavras-chave: adsorção e neutralização de carga, coagulação, tratamento de água.

Resumo

O objetivo deste estudo é avaliar o uso de semente de Moringa oleifera (MO) como um coagulante natural para remoção de turbidez e cor aparente no tratamento de água de abastecimento com baixa turbidez inicial via técnica de filtração direta em linha. A morfologia e carga de superfície foram investigadas por técnicas de caracterização como microscopia óptica, tamanho de partícula a laser e potencial zeta. As proteínas catiônicas da semente de MO foram extraídas em meio aquoso. Os ensaios de Jar test apontaram que os padrões de potabilidade para turbidez e cor foram atingidos na faixa de pH de 4,0 a 8,5 e dosagens ≥ 5 mg L-1 de MO. O mecanismo de coagulação dominante é o de adsorção e neutralização de carga. O estudo evidencia que é possível tratar água de baixa turbidez com semente de MO pela técnica de filtração direta em linha.

 

Biografia do Autor

João Vitor Mariano Ribeiro, Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Departamento de Engenharia Ambiental. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Estrada Dr. Altino Bondensan, n°500, CEP: 12247-016, São José dos Campos, SP, Brazil.
 
Priscila Vega Andrade, Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Departamento de Engenharia Ambiental. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Estrada Dr. Altino Bondensan, n°500, CEP: 12247-016, São José dos Campos, SP, Brazil.
 
Adriano Gonçalves dos Reis, Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Departamento de Engenharia Ambiental. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Estrada Dr. Altino Bondensan, n°500, CEP: 12247-016, São José dos Campos, SP, Brazil.
 
Publicado
30/10/2019
Seção
Artigos