Avaliação de métodos para estimativa da emissividade atmosférica no cerrado Mato-Grossense

  • Jonh Billy Silva Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT, Brasil Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental (PPGFA). Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Coxipó, MT, Brasil Instituto de Física.
  • Denilton Carlos Gaio Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT, Brasil Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental (PPGFA). Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Coxipó, MT, Brasil Instituto de Física.
  • Leone Francisco Amorim Curado Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT, Brasil Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental (PPGFA). Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Coxipó, MT, Brasil Instituto de Física.
  • José de Souza Nogueira Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT, Brasil Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental (PPGFA). Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Coxipó, MT, Brasil Instituto de Física.
  • Luiz Claudio Galvão Valle Júnior Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MT, Brasil Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais (PGTA).
  • Thiago Rangel Rodrigues Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MT, Brasil Laboratório de Ciências Atmosféricas (LCA).
Palavras-chave: campo sujo Cerrado, pressão de vapor d’água, temperatura do ar.

Resumo

Este trabalho analisou o desempenho dos métodos de Brunt (1932), Swinbank (1963), Idso and Jackson (1969), Brutsaert (1975), Idso (1981) e Bignami et al. (1995) para estimativa da emissividade atmosférica para dados obtidos na região do Cerrado Campo Sujo, na baixada cuiabana. As estimativas foram comparadas com dados calculados pela equação do balanço de energia para dois períodos estudados, seco (maio a agosto) e chuvoso/úmido (setembro a dezembro) de 2009. Os métodos de Swinbank e Idso and Jackson, que levam em consideração apenas a Temperara do ar, obtiveram melhor desempenho durante o período chuvoso. Em contrapartida, os métodos que levam em consideração a pressão de vapor d’água e a temperatura do ar (Brunt, Brutsaert, Bignami e Idso) tiveram melhor desempenho durante a estação seca, sendo as equações de Idso e Brutsaert que apresentaram melhor desempenho para o local e período estudados, obtendo os maiores índices de concordância, e sendo assim, as equações mais indicadas para a estimativa da emissividade atmosférica para o local de estudo.


Publicado
26/04/2019
Seção
Artigos