Modelagem do fluxo de contaminantes em aquífero freático na área do cemitério Bom Jardim, Fortaleza, CE, Brasil (doi:10.4136/ambi-agua.917)

  • Mauro César de Brito Sousa Instituto Federal do Piauí
  • Marco Aurélio Holanda de Castro Universidade Federal do Ceará
  • David Lopes de Castro Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Mariano da Franca Alencar Neto Instituto Federal do Ceará
  • Bruno Leonardy Sousa Lopes Instituto Federal do Piauí.
Palabras clave: águas subterrâneas, modelagem computacional, pluma de contaminação, cemitérios

Resumen

A contaminação de aquíferos freáticos pela decomposição de corpos em cemitérios configura-se como uma realidade comum no Brasil e no mundo. Na cidade de Fortaleza (CE), o cemitério Bom Jardim é um típico exemplo da ameaça de contaminação. O risco se deve, principalmente, pelo fato de que frequentemente a população utiliza-se das águas do aquífero freático para os mais diversos fins. Nesta investigação, analisou-se a possibilidade do cemitério Bom Jardim contribuir para a contaminação microbiológica do aquífero freático local. O software PMWIN PRO® foi utilizado para simular fluxo de águas subterrâneas e avaliar o transporte de microrganismos patogênicos presentes na pluma de contaminação. A simulação numérica foi obtida em regime permanente e admitiu-se o transporte advectivo dos microrganismos patogênicos. Os resultados mostraram a pequena possibilidade da contaminação microbiológica ultrapassar os limites do cemitério.

Biografía del autor/a

Mauro César de Brito Sousa, Instituto Federal do Piauí
Engenheiro Civil. Mestre em Engenharia Civil (Saneamento Ambiental) pela Universidade Federal do Ceará. Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí.
Marco Aurélio Holanda de Castro, Universidade Federal do Ceará
Engenheiro Civil. Doutor em Engenharia pela Drexel University (EUA). Professor Associado da Universidade Federal do Ceará e Coordenador da Pós-Graduação em Engenharia Civil, áreas de concentração: Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental.
David Lopes de Castro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Geólogo. Doutor em Geofísica pela Universität Christian-Albrechts – Kiel (Alemanha). Professor do Programa de Pós-graduação em Geodinâmica e Geofísica do Depto de Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Mariano da Franca Alencar Neto, Instituto Federal do Ceará
Engenheiro Civil. Doutor em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo. Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
Bruno Leonardy Sousa Lopes, Instituto Federal do Piauí.
Engenheiro Mecânico. Especialista em Educação. Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí.
Publicado
24/08/2012
Sección
Articulos